É cada vez mais difícil e distante um momento de parada. De parada de tudo. Onde o olho consegue parar no espelho ou na tela e com calma, respirar leve e consigo expor a catarse, momento ímpar para qualquer um que de algum modo queira, possa e consiga o colocar, com extrema liberdade, sem necessidades de estilísticas ou qualquer arrojo mais requintado e ao mesmo tempo muito fidedigno ao momento. Só pelo simples prazer de depositar a cada instante toda e qualquer palavra que saia da mente no presente momento de uma escrita para criar uma tentativa de escrita descritiva.
É muito bom identificar isso em um autor, que é um fator que prende e muito a leitura. A narrativa construída aos passos, mas sem pretensões iniciais. Com objetivos que são construídos apenas durante o ato de os colocar. É como tocar uma música de improviso, digamos com inspiração, mas não um improviso superficial, uma descrição.
Resolvendo imitar ou quase, uma “análise musical”, revi Photograph, que mais do que um cl…
É muito bom identificar isso em um autor, que é um fator que prende e muito a leitura. A narrativa construída aos passos, mas sem pretensões iniciais. Com objetivos que são construídos apenas durante o ato de os colocar. É como tocar uma música de improviso, digamos com inspiração, mas não um improviso superficial, uma descrição.
Resolvendo imitar ou quase, uma “análise musical”, revi Photograph, que mais do que um cl…